Mussica - Jaga Jazzist


Jaga Jazzist é uma banda norueguesa de fusão jazz post-rock, sendo os cabecilhas do chamado movimento nu-jazz escandinavo. Complicado? Imaginem que Tortoise vinha do frio... juntei squarepusher, stereolab e um pouco de john coltrane. Curiosos? Experimentem o What We Must.

Ainda não estão convencidos? Então deixem-me dizer que assinam pela Ninja Tune. Que bandas representa esta editora? Bonobo, Cinematic Orchestra, Amon Tobin, Coldcut, Mr Scruff, Kid Koala, The Herbalizer, Roots Manuva, etc. Visitem a pagina dos Jaga Jazzist no site da Ninja Tune - grandes desenhos das capas.

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Mussica - Devotchka

Muito bom. DeVotchKa misturam o indie rock com sons tradicionais da Roménia, da Grécia, Eslavos, Bolero e Mariachi. Curiosos? Digo só que foram metade da dupla que fez a banda sonora para o filme "Uma Família à Beira de Um Ataque de Nervos" ou no original "Little Miss Sunshine".
A banda retirou o nome do Nadsat, uma lingua criada por Anthony Burgess - o escritor de "Laranja Mecânica". Em Nadsat DeVotchKa significa "jovem rapariga" e deriva ela própria do Russo (девочка) com o mesmo significado. How it ends é um album de 2004.

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Mussica - Serge Gainsbourg

É incrível como está actual o som deste Histoire de Melody Nelson.

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passeio tuga

E este foi o segunda passeio, desta vez com as mininas portuguesas. Foi um dia em que se viu muita coisa, se comeu no tio mac, se perdeu uma carteira (não, não foi a minha), se fez uma visita à polícia, se re-encontrou a carteira desaparecida e que acabou com uma pequena festa de anos na casa da Katia, uma russa/irlandesa que vive numa residência que foi em tempos um silo.

Aqui está o rei. Para mais fotos desse dia visitem o meu FLICKR.



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Mussica - Yellowish


Banda Dinamarquesa. Não há album para sacar mas podem ouvi-lo completo na pagina deles do Last.fm: So Bright

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Mussica - The Decline of British Sea Power


Primeiro que tudo deixem-me dizer que este é sem dúvida um dos meus álbuns preferidos, de sempre. Os British Sea Power são um quarteto com base em Brighton, Inglaterra. São uma banda "indie rock" com um som de guitarras muitas vezes épico. Lançaram um álbum em 2005 chamado Open Season. Mas trago aqui o primeiro, espirituosamente chamado de The Decline of British Sea Power. É para ouvir várias vezes seguidas e apreciar como um bom vinho que envelhece na memória.

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Mussica - Magnet

Magnet é Even Johansen e vem de Askøy, Noruega. O seu registo melancólico retira influências tanto da folk music como da atmosfera electronica dos Air. Lançou quatro albuns - Quiet and Still, On Your Side, The Tourniquet e The Simple Life - mas é provavelmente mais conhecido pela interpretação da Lay Lady Lay (com a participação de Gemma Hayes) da autoria de Bob Dylan, a qual pode ser encontarda tanto no On Your Side como na banda sonora de Mr. and Mrs. Smith.


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O primeiro passeio

Já devia ter feito este post há muito tempo. Não sei porquê tenho andodo a adiá-lo. Mas cá está, mais vale tarde que nunca. O meu primeiro dia em oslo passei-o à procura da residencia. Mas no segundo fui passear. O tempo estava bom.

Isto é a praça em frente da estação central. O povo simplesmente senta-se na escadaria e passa lá umas horas. Resolvi experimentar e realmente é agradável.

Depois fui até ao mar. Muuuitos barquinhos.

Qual foi a minha surpresa quando em plena praça municipal vejo um palco, mesmo em frente à marina com um paquistanês a dar-lhe forte. O Arif Lohar acompanhado pela Natasha. Vejam o video... Era um festival de musica etnica acompanhada por montes de barraquinhas com kebabs, shiskebabs, uns enrolados estranhos, caril de frango e doces, entre muitas outras especialidades das áfricas e eurasias.




O passeio em frente à marina. Um dos sítios chiques da cidade. Muitos turistas endinheirados a quererem fazer ver aos noruegueses que também têm dinheiro. É agradável na mesma passear e comer um menu big mac por 10€.

De repente começou a chover, estava eu na barraca dos doces paquistaneses a escolher um bolo. Mas um minuto depois o céu abre e aparece um sol glorioso enquanto continua a chover. Momento kodak.

Depois vieram estes mans. Uma mistura entre raegge e kizomba. Os Ras Nas (Tanzania/Noruega) Curti a atitude.





Poucos loiros por aqui. Muitos monhés mas um ambiente castiço.

Depois disto fui para casa. Foi o meu primeiro dia na cidade. Vejam mais no Flickr. Agora tenho uma conta Pro... he he...

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Inquietação

Inquietação

A contas com o bem que tu me fazes
A contas com o mal por que passei
Com tantas guerras que travei
Já não sei fazer as pazes

São flores aos milhões entre ruínas
Meu peito feito campo de batalha
Cada alvorada que me ensinas
Oiro em pó que o vento espalha

Cá dentro inquietação, inquietação
É só inquietação, inquietação
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda

Há sempre qualquer coisa que está pra acontecer
Qualquer coisa que eu devia perceber
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda

Ensinas-me fazer tantas perguntas
Na volta das respostas que eu trazia
Quantas promessas eu faria
Se as cumprisse todas juntas

Não largues esta mão no torvelinho
Pois falta sempre pouco para chegar
Eu não meti o barco ao mar
Pra ficar pelo caminho

Cá dentro inqueitação, inquietação
É só inquietação, inquietação
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda

Há sempre qualquer coisa que eu tenho que fazer
Qualquer coisa que eu devia resolver
Porquê, não sei
Mas sei
Que essa coisa é que é linda


José Mário Branco

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Mussica - Tim Maia


Tim Maia - Racional
Muito bom. Soul brazileiro. Mas do bom. Acho que vão curtir. Old school.

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Mussica - William Shatner - Has Been

Has been é um grande disco, não dá para pura e simplesmente deixar de o ouvir em grandes quantidades tal é a sua qualidade.

Captain Kirk, perdão, Shatner abre este disco em velocidade WARP, mais depressa que a luz, com uma grande versão do Common People dos Pulp e com uma ajudinha do nosso amigo Joe Jackson... é ou não é uma das dez melhores aberturas de disco de sempre? Eu digo que é.
Depois e com uma mão (virtuosa!!) de Ben Folds, elabora este disco... de arrepiar!

Com Has Been, William Shatner vai construindo a vida de trás para a frente, como só alguém que interpretou um tipo que viveu nas estrelas durante tanto tempo o pode fazer. Com um crooning bestial lá vai ele arrumando palavras atrás de palavras por cima de arranjos de fazer as orelhas do Spock arrebitar, ora não estivessem a acompanhar Shatner nesta jornada intergalática os supracitado Joe Jackson e Ben Folds, mas também os britânicos Lemon Jelly, Henry Rollins, Brad Paisley ou Aimee Mann.

Por favor, façam um favor a vocês próprios e deixem-se teletransportar para este disco fabuloso!!

01. Common People (featuring Joe Jackson)
02. It Hasn't Happened Yet
03. You'll Have Time
04. That's Me Trying (featuring Aimee Mann and Ben Folds)
05. What Have You Done
06. Together (featuring Lemon Jelly)
07. Familiar Love
08. Ideal Woman
09. Has Been
10. I Can't Get Behind That (featuring Henry Rollins)
11. Real (featuring Brad Paisley)


Crítica no "Body Space"

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Para espaços pequenos

Sdesignunit desenhou este inteligente sistema para pessoas que vivem em espaços mínimos. O único problema a apontar é o facto de o sofá não possuir costas. Em todo o caso poder-se-ia encostar a uma parede... ou coisa assim.
Este produto é feito de cartão, mas acho que seria de apostar num material mais duradouro.

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Casa da Música premiada e nomeada

A Casa da Música ganhou o prestigiado Riba European Awars. E agora está nomeada para o ainda mais prestigiado Royal Institute of British Architects (RIBA) Stirling Prize.



This prestigious prize is awarded yearly for outstanding contributions to architectural design in Europe. The Jurors described Casa da Musica as “intriguing, disquieting and dynamic” and went on to remark that the project “provides acoustically excellent spaces for the performance of all kinds of music, and fulfils another contemporary role as a strange, enigmatic and compelling object in the urban form of the city of Porto.”
The European Award is the first major award that Casa da Musica has won since opening its doors to the public in the spring of 2005. Casa da Musica is now in the running for the coveted RIBA Stirling Prize. This award is presented to the architect of a building that has made a significant impact for the evolution of architecture in that particular year.


This project was led by OMA partners Rem Koolhaas and Ellen van Loon. Commenting on Casa da Musica, Mr. Rem Koolhaas said “Most cultural institutions serve only part of a population. A majority knows their exterior shape, only a minority knows what happens inside. With Casa da Musica, OMA wanted to address the relationship between the Concert Hall and the public inside as well as outside the building.”
“We are proud of the result of this collaboration with the City of Porto. This building offers the city not only a dynamic music hall but also a vibrant public space,” Mr Koolhaas said. Other international awards won by OMA include the Pritzker Architecture Prize in 2000, the RIBA Gold Medal (UK) in 2004 and the Mies van der Rohe – European Union Prize for Contemporary Architecture, 2005.

Fonte: Art Magazine Culture
Mais info sobre o prémio: Wikipedia

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P’9521 Telemóvel by Porsche Design

A Porsche Design lançou o seu primeiro telemóvel: o P’9521 de alumínio maciço.

Estugarda/Paris. O Porsche Design Group (Porsche Lizenz- und Handels-gesellschaft mbH & Co. KG) de Estugarda, Alemanha, e a francesa Sagem Telecommunications (Grupo Safran) apresentaram o primeiro telemóvel Porsche Design, o P’9521, no Red Dot Design Museum em Essen. Ambas as firmas tinham assinado um acordo legal em Maio de 2006. O novo telemóvel combina um design sofisticado com materiais naturais de grande qualidade como o alumínio e o vidro mineral.


A embalagem é talhada de um bloco de alumínio maciço - um método de produção original para telemóveis. Com este produto, a Porsche Design permaneceu leal à sua linguagem clara e utilizou materiais sofisticados. A tipografia, estilo e cores do menu enfatizam o carácter funcional do telemóvel. Uma dobradiça dupla feita de alumínio permite que o visor faça rotações de 180° - permitindo assim que o telemóvel possa ser usado como uma câmara digital.

O P'9521 possui um leitor de impressões digitais, que identifica claramente o utilizador e assim assegura o acesso seguro aos dados pessoais. Para além disso, as impressões digitais individuais podem ser atribuídas a números ou funções particulares do telemóvel, tornando as operações particularmente fáceis. O código pin standard pode também ser substituído por uma impressão digital. Os conhecimentos para esta tecnologia foram providenciados pela Sagem, que tem a perícia no campo das biometricas.

Fonte: Art Magazine Culture

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International City - SketchUp

Uma cidade em SketchUp.
Procurem por SketchUp no YouTube, há surpresas!




Um exemplo que explora bem as capacidades do renderer:
Sketchup Model building

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Crazi Town Lineraider

Experimentem: LineRaider

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Afinal era a outra

Pois é, afinal não é só a teresinha que plageia...

Ordrupgaard Copenhagen, Denmark
Zaha Hadid
click no link acima para mais imagens

Podem, já agora visitar o site do fotógrafo Cristobal Palma que fotografou este edifício para a revista a+u. É fotógrafo regular desta revista, e também fotografou montes de cenas no chile. Por isso se têm curiosidade sobre a arquitectura chilena contemporânea dêm um pulinho aqui.

Vê se visitas isto e poderás dizer que estiveste num Zaha Hadid, oh foyedo.

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What's The Matter With Denmark?

LOL!!




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É aqui ao lado

Este é o ponto de referência para a minha casa: Ullevål Stadion.




O Estádio Ullevaal é um estádio de futebol localizado na cidade de Oslo. É o maior do país, tendo capacidade para receber público de até 25.572 espectadores.

É a casa da Seleção Norueguesa de Futebol e das equipas F. C. Lyn Oslo e Vålerenga I.F. Fotball. A equipa nacional realiza os seus jogos no local, tanto amigáveis como jogos oficiais.

É também a sede da final da Taça da Noruega.

O recorde de público é de um amigavel entre Noruega e Suécia em 1935, com 35.495 adeptos. Actualmente há projetos para ampliação da capacidade para 30 mil espectadores, com relva sintética e um tecto retráctil, que poderiam dar ao estádio a Categoria 4 Estrelas, segundo a UEFA.

Ler Mais

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Este é o ponto de referência para a minha casa: Ullevål Stadion.




O Estádio Ullevaal é um estádio de futebol localizado na cidade de Oslo. É o maior do país, tendo capacidade para receber público de até 25.572 espectadores.

É a casa da Seleção Norueguesa de Futebol e das equipas F. C. Lyn Oslo e Vålerenga I.F. Fotball. A equipa nacional realiza os seus jogos no local, tanto amigáveis como jogos oficiais.

É também a sede da final da Taça da Noruega.

O recorde de público é de um amigavel entre Noruega e Suécia em 1935, com 35.495 adeptos. Actualmente há projetos para ampliação da capacidade para 30 mil espectadores, com relva sintética e um tecto retráctil, que poderiam dar ao estádio a Categoria 4 Estrelas, segundo a UEFA.

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